top of page
  • Twitter
  • Facebook
boca3.png

​​​​​

Quando apareceu a parte da ansiedade eu só pensei: cara, é exatamente a minha agenda cheia e minha vida vazia, nunca tinha visto alguém escrever desse jeito tão direto, chorei em vários momentos como neste trecho. Agora estou vou executar o detox proposto pelo Decoder.

Você não está ansiosa só pelo excesso de tarefas; está ansioso porque transformou a própria agenda num esconderijo, ocupando cada horário pra não ter que encarar o vazio quando tudo fica em silêncio. A pergunta real não é “como ficar menos ansioso?”, é: do que exatamente você está fugindo quando se mantém sempre ocupado?

— Luciana R., 29 anos, SP

 

Ser médico casado com filhos é o pacote que todo mundo chama de sucesso, né. Aí eu leio aquela parte falando da fantasia de sumir e parece exatamente o pensamento que eu tenho dirigindo sozinho de noite, que nunca falei pra ninguém. Foi muito esquisito me ver tão exposto num texto de um protocolo que nem sabe quem eu sou.

"Por fora você parece bem-sucedido, mas por dentro cultiva a fantasia silenciosa de simplesmente sumir. Não é ingratidão, é exaustão de sustentar uma identidade que nunca teve coragem de revisar. Você aprendeu a performar o personagem certo para cada papel, mas quase não sabe quem é quando tira os títulos, os rótulos e as expectativas dos outros."
— André L., 39 anos, SP

Tô 8 meses sem trampo e repetindo que o mercado ta horrível, todo dia o mesmo discurso. Depois daquele trecho eu vi que muita desculpa era minha, doeu no orgulho, mas encaixou muito.

"Você culpa o mercado, mas há anos entrega o próprio futuro à sorte. Sua vida profissional é consequência, não azar."
— Felipe C., 30 anos, MS

 

 

 

Sou pai, mãe doente, dívida, aquele combo, e vivia dizendo que não tinha escolha, que era assim mesmo. Ler isso abaixo foi tipo tomar um choque de verdade, parecia bronca justa que ninguém nunca teve coragem de me dar na lata...

"Você se agarrou à ideia de que ‘não tem escolha’ para não encarar as vezes em que escolheu se calar. O sistema te engoliu, mas você também se deixou engolir por medo de assumir o volante."
— Rodrigo M., 41 anos, RS

 

 

 

 

 

 

 

 

Entre cuidar de pai e mãe envelhecendo, filhos pequenos, casa e trabalho, eu já nem sabia mais o que eu sentia, só seguia. A parte que fala do amortecedor emocional da familia inteira parecia que tinha sido escrita só pra mim. Foi a primeira vez que eu admiti que eu já tinha quebrado faz tempo e só tava funcionando no modo sobrevivencia, no automático total.

"Você virou o amortecedor emocional da família inteira e convenceu a si mesmo de que não pode quebrar. A verdade é que já quebrou faz tempo e só continua funcionando no modo sobrevivência, chamando esse colapso silencioso de ‘fase difícil’. Quando reconhece isso, deixa de romantizar a resistência e começa a considerar pedir ajuda, colocar limites e existir além do papel de salvador."
— Juliana D., 38 anos, GO

 

Estou passada e sem palavras.... descrevia meu relacionamento como companheirismo morno, quase um contrato de sociedade. Quando li que talvez eu tivesse mais medo de encarar meu próprio vazio do que de perder a pessoa, eu travei. Foi a primeira vez que considerei seriamente que o problema não era só a tal rotina do casamento, tinha muita coisa minha jogada embaixo do tapete.

"Você não tem tanto medo de perder essa pessoa, e sim de encarar o vazio que ficou entre você e você mesmo — o mesmo vazio que tenta preencher com qualquer companhia que aceite ficar. Quando o relacionamento vira tampão da solidão interna, você se acomoda em menos do que merece apenas para não precisar ouvir o próprio silêncio."

— Gustavo N., 37 anos, MG

 

Depois da pandemia eu virei um robozinho: trabalho, casa, cama, repeat. Quando li que eu só tava cumprindo protocolo, caiu uma ficha dolorida demais. Percebi que eu tava chamando de normal uma vida completamente anestesiada, sem vontade de nada.

"Você sobreviveu à pandemia, mas deixou a vontade de viver em coma: hoje só respira, produz e cumpre protocolo."
— Rafaela M., 29 anos, AM

Sempre me descrevi como introvertida, na minha, quieta, e usava isso pra escapar de tudo. Quando o texto falou que eu nem sabia mais existir sem me desculpar por ocupar espaço, eu senti vergonha e, ao mesmo tempo, um pouco de esperança de poder ser diferente do meu “jeito”. Parecia que alguém tava me dando permissão pra aparecer um pouco mais.

"Você não é apenas reservado: se escondeu tanto para não ser rejeitada que agora nem sabe mais como existir na frente dos outros sem se desculpar por ocupar espaço. A timidez virou armadura e também identidade."
— Natália V., 27 anos, MT

​​

​​​

Eu nem acreditei quando li esta parte! Sempre falei que era só cansaço de trabalho, excesso de coisa pra fazer, mas quando li sobre estar esgotado de uma vida que eu nem escolhi, deu um nó na garganta que eu não consegui engolir. Como pude aeitar décadas viver assim.

Você não está apenas cansado do trabalho; está exausto de sustentar uma vida que nunca ousou escolher. O seu corpo não está falhando, está gritando. Cada dor, cada insônia, cada falta de energia é um protesto físico contra o roteiro que você continua aceitando enquanto abandona a própria vontade."
— Henrique B., 42 anos, RJ

​​

​​

 

 

 

 

Sempre falei que meu problema com dinheiro era falta de planejamento, planilha, essas coisas. A hora que o Decoder conectou minhas compras com meu emocional eu fiquei parada olhando pro celular, parecia que ele tinha lido a fatura e minha cabeça junto, foi meio bizarro.

"Você usa o dinheiro para tentar tapar um vazio que ele nunca foi contratado para resolver, comprando coisas que não quer para impressionar quem pouco importa, enquanto ignora a única conta que não fecha: o sentido da própria vida."
— Priscila G., 33 anos, MG

​​

 

 

 

 

Trabalhei dez anos no mesmo lugar e, quando fui mandado embora, doeu muito além do salário. A parte do crachá como caixão da identidade explicou direitinho porque eu me senti um nada depois da demissão.

"Seu crachá virou o caixão da sua identidade. Quando o tiraram de você, não foi só o emprego que acabou, foi o disfarce que você usava para não precisar descobrir quem era além do trabalho."
— Pedro R., 38 anos, MS

​​

​​

 

 

Eu sempre fui a forte da familia, a que resolve tudo, e depois da pandemia virei um zumbi no automático chamando isso de cansaço. Quando li o texto eu simplesmente desmontei, parecia que alguém tinha colocado nome nesse luto que eu sentia de mim mesma e não sabia explicar pra ninguém, nem pra psicologa.

"Você virou enfermeira emocional de todo mundo e deixou a própria mente em UTI abandonada. Esse ‘cansaço’ que você sente é, na verdade, luto por si mesma: pelo pedaço seu que ficou esquecido enquanto você socorria todos. Dar esse nome à exaustão não é drama, é o primeiro passo para parar de se tratar como um recurso infinito."
— Aline P., 35 anos, DF

​​

​​

​​

 

 

 

 

 

Ser mãe solo pra mim sempre foi modo guerra, sem pausa. Eu estranhava que quando as coisas melhoravam eu mesma criava algum problema. A frase sobre sabotar a própria paz pra voltar pro alerta permanente me deu vergonha e alivio ao mesmo tempo, porque finalmente alguém explicou o que eu faço comigo sem perceber, como se eu precisasse do caos pra me sentir viva.

 

"Você se acostumou tanto a sobreviver que sente culpa quando algo finalmente dá certo, como se não merecesse descanso. Então sabota a própria paz para voltar ao único estado que conhece: alerta permanente. Romper esse padrão exige aprender a existir também na calmaria, sem precisar provocar caos para justificar a armadura que você veste o tempo todo."
— Sônia F., 39 anos, DF

​​

​​

 

Meu casamento tava quase indo pro ralo e eu botava tudo na conta da rotina, do tempo, da vida adulta. Quando o Decoder falou que fui eu que parei de me mostrar inteiro, eu só consegui fechar o app e ficar encarando o teto uns minutos, parecia que finalmente alguém tinha falado a frase que eu evitava.

"Você culpa a ‘rotina’ pelo relacionamento ter esfriado, como se fosse clima, mas foi você quem parou de se mostrar por inteiro. A intimidade não some de repente, ela morre de pequenas omissões que viram hábito."
— Karina H., 34 anos, ES

​​

 

​Sou do interior, sempre falei que não curto frescura emocional, mas depois daquele trecho eu vi que eu só tava com medo de sentir mesmo, não de “drama”, e isso mexeu demais com meu orgulho.

"Você diz que ‘não gosta de frescura emocional’ porque aprendeu que sentir é coisa de gente fraca. Virou forte para todo mundo, menos para a própria verdade, que continua escondida debaixo dessa armadura."
— João C., 30 anos, CE

Clique aqui e teste o Decoder para concorrer a 10

assinaturas vitalícias

 

Envie por email:

- Trecho que + impactou

- Nome, idade e cidade

- Depoimento curto

pngegg.png
mail_edited.png

DISCLAIMER: Decoder Emocional é uma experiência de autoconhecimento guiada por inteligência artificial e não substitui acompanhamento psicológico, psiquiátrico ou médico. As respostas fornecidas têm caráter reflexivo e educativo, não configurando diagnóstico clínico ou aconselhamento terapêutico. * Todas as informações fornecidas são mantidas sob estrita confidencialidade, com criptografia e sem compartilhamento externo sem consentimento prévio. 

bottom of page